terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ordem e progresso ou ordem versus progresso?

Esse é um artigo de opinião, um trabalho escolar, e resolvi compartilhar com vocês aqui!

É absurda a maneira que grande parte da sociedade desempenha no que diz respeito à preservação do meio ambiente. Apesar dos inúmeros desastres ecológicos que ocorrem com demasiada freqüência, a população continua “cega” e o pior é que essa cegueira é por opção. Não sou nenhuma especialista no assunto, mas não é preciso que seja para perceber que o Planeta não anda bem. Enchentes, tsunamis, terremotos, derretimento de geleiras, entre outros fenômenos, assustam a população terrestre, principalmente nos países desenvolvidos, os maiores poluidores do Planeta, seria isso mera coincidência? Não, é a mais clara resposta da natureza contra o descaso com o futuro da Terra.

Enquanto o homem cheio de ganância se empenha numa busca inquieta pelo progresso, o tempo passa e a situação adquire proporções alarmantes. Onde está o tal desenvolvimento sustentável que é ou era indispensável? Sabemos que o progresso é inevitável para que uma sociedade se desenvolva e atinja o ponto alto de suas potencialidades, mas vale a pena conquistar esse progresso às custas da destruição da fauna, da flora, da qualidade de vida que a natureza nos proporciona?
Não podemos continuar cegos diante dessa realidade. Somos seres racionais, não temos o direito de nos destruirmos em troca de cédulas com valores monetários.

As diversas intervenções que provocamos em nosso próprio habitat mudam a temperatura e o rumo das águas e causam a destruição de algumas espécies animais e vegetais. Despurificamos dois elementos essenciais para nossa existência: o ar e a água. E, em mais poucos milhares de anos com sorte, o resultado disso tudo é a extinção do ser humano da face da Terra.

Progresso e natureza podem, sim, conviver lado a lado, mas para isso, é preciso que nós, população terrestre nos conscientizemos de nossa responsabilidade sobre o lugar que habitamos e ponhamos em prática o que na teoria parece funcionar. Pensemos então que a preservação é e sempre será melhor que a destruição; a contribuição sempre será maior do que a falta de ação. Vamos “pedir desculpas” à natureza e prometer a ela que devolveremos o que roubamos?

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